A realidade da saúde na cidade Lagoa Seca já é totalmente diferente da que foi encontrada em dezembro do ano passado. Em menos de um ano de gestão, o prefeito Fábio Ramalho promoveu uma verdadeira restruturação do Hospital Geral Municipal Ana Maria Coutinho Ramalho, possibilitando que a unidade realize uma média de 3500 atendimentos por mês, devendo somar cerca de 42 mil atendimentos até o final de 2017.

Ao assumir a gestão em 1º de janeiro deste ano, o hospital encontrava-se em estado de calamidade. Paredes e teto com infiltrações, equipamentos quebrados, falta de equipamentos, falta de pessoal, dispensa de alimentos totalmente vazia, enxovais e rouparia em estados de total desgaste. A situação era tão difícil, que não havia sequer água mineral para consumo dos profissionais, pacientes e acompanhantes. As portas danificadas, iluminação precária, documentação amoutada pelo chão de algumas salas, fila de espera para realização de exames e farmácia sem absolutamente nenhuma medicação ou material, com prateleiras totalmente vazias.

Desde o primeiro dia de administração, o prefeito Fábio Ramalho, através da Secretária de Saúde, vem realizando grandes esforços para tornar a unidade hospitalar cada vez mais estruturada, com condições plenas de atendimento aos lagoassequensses.

“Não fui eleito prefeito para brincar com o dinheiro do povo, tenho cumprido com tudo aquilo que disse faria. Sabemos da importância da saúde e jamais colocaremos ela de lado, precisamos cuidar bem das nossas pessoas, oferecendo as condições para todas elas sejam bem atendidas em nosso hospital e unidades básicas de saúde” disse o prefeito.

Todo o trabalho realizado, resultou em uma mudança significativa na realidade do hospital. A partir do trabalho sério, administrando de forma correta os recursos e respeitando a população, a atual gestão realizou grandes mudanças, começando pelo abastecimento da farmácia da unidade. Também foi realizada pintura, retelhamento e retirada de infiltrações, aquisição de alimentos, aquisição de enxovais e rouparia, instaladas telas de proteção nas janelas, reparo da iluminação e das portas danificadas e implantação de rampa de acessibilidade ao laboratório.

Além disso, foram reparados e/ou adquiridos equipamentos como por exemplo os aparelhos de ultrassonografia e eletrocardiograma, implantada a coordenação de higienização de setores, contratados 15 médicos, 3 especialistas, uma enfermeira e uma farmacêutica para reforçar o quadro de profissionais.

Com isso, o Hospital também passou a oferecer novos exames como ultrassonografia e a realizar pequenas cirurgias.

Conforme os números, até a primeira quinzena de dezembro de 2017, foram realizados na unidade 480 internações, com uma média de 40 por mês, pequenas cirurgias somam 1320, com uma média de 110 por mês, 41640 exames laboratoriais, 600 exames de eletrocardiograma e 720 ultrassonografias, além de 3 mil atendimentos na especialidade de pediatria e a realização de um parto.

Adeus à falta de medicamentos

Após assumir a Prefeitura de Lagoa Seca e encontrar a farmácia sem nenhum medicamento ou material para fazer um simples curativo, a primeira ação administrativa do prefeito Fábio Ramalho, foi determinar a aquisição de medicamentos e material hospitalar para reestabelecer o funcionamento do Hospital Geral Municipal Ana Maria Coutinho Ramalho.

O setor não possuía nenhuma medicação em estoque, nenhuma simples gaze, esparadrapo ou seringa. Mas a partir do esforço da gestão, desde janeiro de 2017 que a farmácia tem sido abastecida com frequência, sem permitir que durante um só dia fique faltando medicação ou material necessário para atender aos pacientes.

A farmácia, atualmente, está abastecida com mais de 150 itens entre medicamentos e materiais simples e até mesmo antibióticos de alto custo e difíceis de serem encontrados no mercado. Além disso, gaze, curativos, soro e demais materiais são mantidos em estoque e com absoluto controle para que nada ultrapasse prazo de validade e tudo sempre exista em estoque para que não falte.

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