A Secretaria de Saúde de Lagoa Seca criou uma programação que intensifica a campanha de combate ao mosquito Aedes aegypti. Para isso, uma série de ações e atividades vão ser desenvolvidas durante uma semana em Lagoa Seca, a fim de barrar a proliferação do agente transmissor responsável por várias doenças encontradas no ser humano, como a febre amarela, dengue, chikungunya e zika.
Inicialmente, apenas a região do Juracy Palhano será contemplada com esse trabalho de conscientização e prevenção ofertado pela prefeitura. A comunidade foi priorizada neste momento devido à descoberta de um grande número de focos da larva do mosquito, especialmente nas casas e em terrenos baldios. Além disso, o relato de moradores da área, que podem está com algumas doenças oriundas do mosquito, tem causado preocupação e acendido um alerta às autoridades de saúde da cidade.
Entre os destaques dos serviços destinados à população estão as visitas domiciliares e fiscalização de reservatórios d’água, aplicação de inseticidas em locais favoráveis à expansão do Aedes aegypti, passagem do carro “fumacê” e palestras educativas somadas à panfletagem nas ruas.
A campanha começa a partir desta segunda-feira (02) e segue até a sexta-feira (06), de maneira efusiva nas localidades do sítio Guabiraba (Rua Ezequias Trajano) e sítio Riachão, ambas localizadas na comunidade Juracy Palhano. A Secretaria de Saúde já garantiu que dependendo da situação epidemiológica, no que diz respeito aos casos suspeitos e confirmados de febre amarela, dengue, chikungunya e zika, vai abranger esporadicamente o trabalho preventivo a outras partes do município.
Confira a programação:
• Segunda-feira (02/05) e terça-feira (03/05): visitas domiciliares, panfletagem, inspeção e tratamento de áreas abertas e terrenos baldios no sítio Riachão;
• Quarta-feira (04/05): apresentação de palestras educativas (evento aberto ao público) e distribuição de peixes para reservatórios fixos d’água, na Rua Ezequias Trajano;
• Quinta-feira (05/05) e sexta-feira (06/05): visitas domiciliares, insperção de inseticida em locais críticos, panfletagem e passagem de carro “fumacê”, no sítio Riachão.