A Prefeitura de Lagoa Seca, por meio da Secretaria de Infraestrutura e Urbanismo, realiza a obra de pavimentação no Loteamento Batista. Nesta quinta-feira (4) a equipe de comunicação registrou homens trabalhando no local e agilizando o serviço, que promete garantir melhor infraestrutura e mobilidade a veículos e pedestres.
Neste primeiro momento, duas ruas estão sendo contempladas com a obra no Loteamento Batista. Além da região, que fica às margens da pista conhecida como “triângulo”, outras localidades como Mineiro e Covão compõem o crononograma de calçamento. A expectativa é que as empreitadas sejam concluídas o mais rápido possível.
De acordo com a prefeita Dalva Lucena, a missão é continuar expandindo obras dessa natureza para outros setores do município. “A zona rural de Lagoa Seca é muito grande, como a gente sabe. Quando não estamos melhorando com piçarro, executamos o calçamento de ladeiras. Tenho certeza que, assim como o Loteamento Batista, outras famílias vão ganhar esse projeto”, afirmou a gestora.
Neste fim de semana, o Departamento de Esportes da Secretaria de Cultura, Turismo e Esporte realizou a sexta rodada do Campeonato Lagoassequense de Futebol Master – categoria 40+, simultaneamente em três campos da cidade.
No sábado a disputa entre Náutico e Estrela , aconteceu no campo do Retiro e o time da casa, levou a vitória, ganhando de 3×2 para o Estrela. Já no domingo, o Sport, que jogava no campo do time, localizado no sítio Pai Domingos, ganhou de 1×0 do Valência.
A disputa que aconteceu no Estádio Municipal “O Titão”, acabou em empate (0x0), os times que estavam na disputa eram Leão do Morro e Santa Cruz do Quicé.
Com o término desta rodada, a tabela de classificação foi atualizada. Confira pontuações:
1°: Náutico do Retiro – 14
2°: Sport Pai Domingos – 10
3°: Leão do Morro – 9
4°: Santa Cruz do Quicé – 9
5°: Valência – 4
6°: Estrela – 3
7°: Bahia – 0
A previsão é que o campeonato termine no mês de julho, com a entrega da premiação. O campeão receberá troféu, medalhas e R$ 2 mil. O vice também ganhará estes prêmios, mas, por outro lado, o valor em dinheiro é de R$ 1,5 mil.
Ao todo, 7 times estão participando do evento esportivo. A chave é única e os confrontos são definidos mediante sorteios. Segundo o Departamento de Esportes, devido à quantidade ímpar de equipes, em cada jogo um grupo ficará de folga. A edição master servirá como um esquenta até a chegada do tradicional Campeonato Lagoassequense de Futebol, que ocorrerá no segundo semestre deste ano.
A Secretaria de Infraestrutura e Urbanismo segue executando, em ritmo acelerado, a obra de pavimentação com paralelepípedos na comunidade do Mineiro, zona rural de Lagoa Seca. O serviço começou na última semana e abrange todo o setor até o Centro da cidade, precisamente no trecho conhecido como “ladeira de Luís Leal”. Na sexta-feira (28), a equipe da Seinfra esteve realizando a segunda etapa do calçamento, conforme imagens gravadas pela equipe de comunicação.
Além disso, a prefeitura também está trabalhando na recuperação da estrada que será usada como desvio para quem mora ou passa por ali. Nesta zona, os homens fizeram a aplicação de “asfalto fresado” no piçarramento – mesmo material usado em recapeamento asfáltico.
A obra é um sonho antigo da prefeita Dalva e principalmente dos moradores dessa região. Cícera da Silva e Maria das Neves (mãe e filha) residem no Mineiro desde crianças e agradeceram a gestão municipal pelo novo serviço na comunidade. “Esse é um sonho de todos nós que moramos aqui. Desde criança tenho o desejo de ver minha rua calçada e agora vou conseguir realizar. O serviço está muito rápido e acredito que logo tudo ficará pronto e vamos poder nos locomover sem dificuldades”, comentou Cícera.
Ações como esta refletem o compromisso da prefeitura para com o povo lagoassequense, e, de acordo com a prefeita Dalva Lucena, o governo seguirá avançando para que mais obras sejam levadas a ladeiras e ruas da cidade.
A Prefeitura de Lagoa Seca, por meio da Secretaria de Assistência Social, entregou, na manhã desta terça-feira (18), o Cheque Cidadão às famílias contempladas. O repasse foi referente ao mês de junho.
O momento contou com a nova secretária Janierika Monteiro e auxiliares da pasta. Desde quando assumiu, essa foi a primeira vez da gestora em um evento do Cheque Cidadão. Atualmente, o programa municipal de transferência de renda conta com mais de 300 cadastrados, que recebem mensalmente R$ 120.
Para Janierika, o compromisso de atender quem mais precisa continua mais forte do que nunca. “Como a gente sabe, o programa oferece inclusão social a pessoas em situação de vulnerabilidade, garantindo a condição mínima de segurança alimentar. Por isso, temos feito muito e continuaremos trabalhando para que esse cheque esteja mais forte do que nunca”, garantiu.
A Prefeitura de Lagoa Seca, por meio da Secretaria de Saúde, ofereceu, nesta terça-feira (18), capacitação para profissionais que atuam na área da saúde bucal no município.
O público-alvo reuniu dentistas, técnicos e auxiliares de consultores odontológicos. Além de Lagoa Seca, oito cidades marcaram presença na formação. O evento foi dividido em dois espaços e aconteceu nas instalações da Escola Municipal José Marques de Oliveira.
De um lado, os dentistas aprofundaram seus conhecimentos na área da anquiloglossia – conhecida popularmente como língua presa, sendo deficiência de desenvolvimento comum que ocorre em crianças. O curso mostrou desde o diagnóstico até a prática cirúrgica. Na Terra do Artesanato, o Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) já atende esse tipo de demanda. Agora, a expectativa da prefeitura é ofertar o serviço nas unidades de saúde.
Já a segundo grupo, formado por técnicos e auxiliares, vivenciou o debate acerca das boas práticas e biossegurança em odontologia, ou seja, apresentando um conjunto de medidas empregadas com a finalidade de proteger a equipe odontológica, o indivíduo e o acompanhante em ambiente clínico.
Para que a capacitação acontecesse, a Secretaria de Saúde também contou com o apoio da Saúde Bucal do estado. O coordenador Marcílio Araújo esteve presente, bem como a secretária de Saúde (Cristiane Cavalcante) e a coordenadora e idealizadora do curso (Merivânia Araújo).
Por mais um ano consecutivo, os artesãos do município marcam presença na Vila Sítio São João, em Campina Grande. Cerca de 25 profissionais da Terra do Artesanato expõe suas peças na casa. Entre as tipologias em destaque estão madeira, crochê, tricô, gastronomia, habilidade manual (laços, papelaria, costumização, bijuterias), bonecas de pano, estopa e cipó.
Além de fomentar a renda, essa é mais uma oportunidade para tornar a marca destes artistas conhecida, visto que nessa época junina, toda a região apresenta um grande número de turistas. A Secretaria de Cultura, Turismo e Esporte da Prefeitura de Lagoa Seca está dando todo apoio e suporte, oferecendo transporte diário para a locomoção dos artesãos até a vila.
A casa do artesanato estará aberta para visitação até o dia 14 de julho, funcionando nos seguintes horários:
Quarta a sexta-feira, das 14h às 22h;
Sábado, domingo e feriados, das 11h às 22h.
O Sítio São João está localizado na Av. Mal. Floriano Peixoto, N° 3233 – Dinamérica. Por lá, o público tem a chance não só de curtir as atrações musicais do dia, mas também a de adquirir uma peça artesanal única, feita pelas mãos de grandes artistas lagoassequenses.
Nesta terça-feira (18), a Prefeitura de Lagoa Seca, por meio das secretarias de Saúde, Educação e Assistência Social, promoveram um importante evento em alusão ao Dia do Orgulho Autista para as crianças assistidas pelos programas municipais. A ocasião contou com a presença da prefeita Dalva Lucena, da secretária de saúde Cristiane Cavalcanti, colaboradores das pastas como terapeutas, assistentes sociais e equipe eMulti, e as mães dos usuários.
Além de oferecer uma tarde de atividades e entretenimento, a prefeitura anunciou a criação de um projeto voltado para as mães atípicas, que visa a formação de um grupo de apoio terapêutico onde as mulheres terão um espaço aberto para conversas, escuta, diálogos e oficinas com psicólogos. O serviço será executado a partir do mês de julho, na Unidade Básica de Saúde do São José – local de atendimento das próprias crianças.
De acordo com a psicóloga clínica do município (Gabriela Soares), o novo serviço visa dar suporte as estas mães, buscando trabalhar com elas da mesma forma que a equipe age com as crianças. “No próximo mês, vamos dar início ao grupo. Ele é tanto terapêutico como lúdico, nós vamos trabalhar com oficinas para que elas consigam desenvolver aquilo que a gente já trabalha com os filhos. Ninguém é preparado e nem nasceu para ser mãe, não existe um manual de instrução e as mães atípicas tem um desafio muito maior. Durante meus serviços, percebo muita aflição e angústia por parte delas, e por essa razão, criamos o projeto para dar o apoio necessário que vai além de cuidar dos filhos”, comentou.
Ainda conforme Soares, o encontro com as mães ocorrerá no mesmo horário da terapia dos filhos. Enquanto eu estiver trabalhando com as mulheres, Amanda Lima, que é a nossa psicomotricista, estará atendendo as crianças em outro setor. A proposta é que os dois aconteçam no mesmo período, para que dessa forma, as mães tenham um tempo e uma escuta voltada apenas para elas”, disse.
Em primeiro momento, o grupo é destinado para as mães que já participam de algum programa da prefeitura, porém, aquelas que tenham interesse em participar devem procurar os profissionais da saúde e fazer a solicitação na UBS do São José. O local funciona de segunda a sexta-feira, no horário da manhã.
Para a secretária de saúde, Cristiane Cavalcanti, a gestão segue avançando e desenvolvendo mais políticas para a classe. “Lagoa Seca tem feito um esforço grande e estamos saindo na frente de outras cidades em algumas situações. Já temos diversos profissionais para atender esse público. Temos fonoaudiólogos, psicólogos, psicopedagogos, terapeutas ocupacionais, neurologistas, e muitos outros. Nós ampliamos bastante essa oferta para dar esse suporte, mas também entendemos que precisamos buscar mais. Hoje, por exemplo, estamos tentando desenvolver mais o diálogo com as famílias para tentarmos dar um apoio ainda maior para elas. Inclusive, já estamos planejando a construção de um centro especializado para autistas, com o objetivo de criar um atendimento específico e especializado para a categoria”, afirmou.
A Prefeitura de Lagoa Seca, por meio da Vigilância Socioassistencial, órgão ligado à Secretaria de Assistência Social, promoveu, nesta quinta-feira (13), uma mesa redonda para debater o panorama do trabalho infantil no município.
A mesa redonda fez parte da semana de ações desenvolvidas para mobilizar a população contra o trabalho infantil, instituído no dia 12 de junho. Representantes de setores da gestão, como Educação e Assistência Social, participaram do momento, a fim de enriquecer o debate e pensar estratégias de resolução dessa problemática.
Na terça-feira, durante a sessão ordinária da Câmara de Vereadores, membros da Vigilância Socioassistencial usaram a tribuna do parlamento para discutir o assunto e pedir reforço por parte do poder público.
Segundo dados apresentados pela psicóloga Thaísa Santos, o número de famílias em situação de trabalho infantil, em Lagoa Seca, vem caindo. Em 2012, a cidade contava 2 mil casos. Do ano passado até abril deste ano, 51 notificações foram registradas. Apesar da diminuição considerada, é preciso ter cautela diante dos números. Isso porque, segundo a profissional, pode haver ausência de denúncias, ou seja, subnotificações que impedem o rastreamento de casos.
Para Cecita Jerônimo, responsável pela Vigilância Socioassistencial, o trabalho infantil é considerado “invisível”, pois muitas famílias ainda não sabem diferenciar certas rotinas diárias, que crianças e adolescentes devem ter em casa, e acabam levando seus filhos a trabalhos pesados, tirando, por vezes, o menor da escola. A coordenadora lembrou, ainda, que privações de uma infância plena, com sonhos, brincadeiras e educação, as crianças que trabalham carregam graves consequências para a vida adulta, como impactos físicos, psicológicos e econômicos, além da perpetuação do ciclo da pobreza, repetido de geração a geração.