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Adolescentes de 11 e 12 anos devem procurar os postos de saúde do município para receberem a vacina contra meningite. Quem faz a chamada é o setor de imunização, da Secretaria de Saúde de Lagoa Seca.

A nova vacina meningocócica conjugada ACWY protege de quatro sorotipos da bactéria. A dose aplicada anteriormente neste público, que foi implantada em 2017, compreendia apenas o sorotipo C.

O adolescente que inclusive já tenha tomado a vacina C deve também receber a ACWY.

É preciso estar munido do cartão de vacinação quando houver a procura a uma unidade básica de saúde, que tem horário se funcionamento das 8h às 14h. A Policlínica Manoel Jácome abre uma hora mais cedo.

A meningite é uma doença bacteriana com alta taxa de letalidade e capaz de provocar sequelas duradouras, como complicações neurológicas, perda de membros, perda auditiva e paralisia. Também pode manifestar artrite séptica, pericardite e pneumonia.

De acordo com o setor de imunização, aproximadamente 300 doses foram aplicadas no período de abril a junho deste ano. Um índice muito pequeno, mas que, segundo a coordenação, pode ser aumentado depois da divulgação da campanha.

Segundo a Vigilância Epidemiológica, do ano passado até agora só houve um caso de meningite em Lagoa Seca.

Lagoa Seca registrou a 10ª morte e 16 novos casos confirmados por Covid-19 em 24h, como informa o boletim epidemiológico apresentado pela Secretaria de Saúde nesta quarta-feira (15). Com isso, o número de infectados pela doença chega a 486 em todo território municipal.

O óbito foi constatado nesta quarta-feira. A vítima era uma idosa de 98 anos, moradora do Sítio São João, e estava internada em um hospital público de Campina Grande, que trata pacientes com o novo coronavírus.

O número de suspeitos teve um leve crescimento, contabilizando agora 255 casos em comparação aos 246 de ontem. Pessoas recuperadas já passam das 400 notificações.

A Secretaria de Saúde vem pedindo a compreensão dos lagoassequenses acerca dos cuidados com a pandemia. A pasta disse que cada pessoa é responsável por si e pelas demais no combate ao vírus. Lembrou ainda que, em casos de aglomeração, se faz necessário acionar os órgãos de saúde ou a polícia através do 190.

A Covid-19 fez mais uma vítima fatal em Lagoa Seca. Trata-se de uma moradora do Centro da cidade, de 72 anos. Apesar do óbito ter sido no último fim de semana, a Secretaria de Saúde do município notificou o caso no boletim epidemiológico publicado nesta terça-feira (14).

De acordo com a pasta, a idosa estava internada no Hospital Universitário de Campina Grande desde o mês passado. A unidade é referência em tratar pacientes com o novo coronavírus.

Com o mais recente balanço da doença divulgado hoje, Lagoa Seca teve 14 novos casos confirmados, somando um total agora de 470 pessoas infectadas em todo o território municipal. Mais da metade dos casos está na zona urbana. O número de recuperados, entretanto, passa dos 400.

Apesar de tudo isso, a contagem dos pacientes suspeitos para a Covid-19 teve, mais uma vez, outra queda nos números. Conforme aponta o boletim epidemiológico, 246 pessoas podem estar com o vírus, um índice de quase 10 casos a menos em comparação ao penúltimo boletim apresentado pela Secretaria de Saúde.

Uma moradora, de 109 anos, da comunidade de Pai Domingos, zona rural de Lagoa Seca, é a oitava vítima fatal da Covid-19 no município. A Secretaria de Saúde informou que ela morreu na noite desta quinta-feira (9).

A idosa estava internada em um hospital de referência que trata da doença, em Campina Grande, já fazia alguns dias.

A mulher só entrou para lista de óbitos da Secretaria de Saúde quando a pasta divulgou, nesta sexta-feira (10), o mais novo boletim epidemiológico, que contabiliza 13 novos casos confirmados por coronavírus nas últimas 48h. Ainda de acordo com a Saúde, 456 lagoassequenses estão infectados em todo território municipal.

O número de suspeitos voltou a cair, somando agora 254 casos. Ainda segundo o boletim, o número de pessoas curadas ultrapassa a marca dos 400 casos.

Autoridades sanitárias reforçam que ainda não é o momento de relaxar o isolamento social, e que as pessoas só devem sair de casa em situações de extrema necessidade, freando, assim, a curva de contágios e mortos pela Covid-19 na cidade.